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Músicas del Sur reúne músicos de renome da Argentina, do Brasil e do Uruguai em um projeto itinerante que festeja a ideia da pátria grande latino-americana – cruzando, reconstruindo e disseminando estilos e identidades da cultura popular dos três países.
Na estreia em São Paulo, o Músicas del Sur focará em artistas brasileiros e argentinos. Serão dois shows no Auditório Ibirapuera, dias 6 e 19 de setembro, ambos às 21h.
No dia 6, sobem ao palco Vitor Ramil (Brasil) e Carlos Moscardini (Argentina), seguidos por Ensamble Chancho a Cuerda (Argentina) e Benjamim Taubkin (Brasil).
Liliana Herrero é uma das atrações do dia 19 de setembro
O evento acontece também no dia 19 de setembro, com as apresentações de Dolores Solá (Argentina) e Arthur de Faria (Brasil), Liliana Herrero (Argentina) e Toninho Ferragutti (Brasil). Encerrando a noite, mais um encontro entre artistas dos dois países: Marcelo Pretto e Ná Ozzetti (ambos do Brasil) dividem o palco.
O projeto foi um dos selecionados no Rumos 2013-2014. Já aconteceu nos anos 2010 e 2011, em Buenos Aires, na Argentina. Na sua primeira edição foi realizado em conjunto com o Itaú Cultural e o Ministério de Cultura da Cidade de Buenos Aires. Saiba mais aqui.
Leia as minibios dos artistas na aba Programação.
Músicas del Sur
sábado 6 e sexta 19 de setembro de 2014
às 21h
duração: 90 minutos (aproximadamente)
ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada)
[livre para todos os públicos]
Os ingressos podem ser adquiridos pelo site Ingresso.com, pelo telefone 11 4003 2330 ou na bilheteria do Auditório:
Horários de funcionamento quinta das 11h às 20h sexta e sábado das 11h às 22h domingo das 11h às 20h
19/09/2014 SEXTA-FEIRA - 21h às 22h30
Músicas del Sur
O show do dia 19 de setembro terá as apresentações de Dolores Solá (Argentina) e Arthur de Faria (Brasil), Liliana Herrero (Argentina) e Toninho Ferragutti (Brasil). Encerrando a noite, mais um encontro entre artistas dos dois países: Diego Schissi (Argentina) se apresenta com Marcelo Pretto e Ná Ozzetti (ambos do Brasil).
Arthur de Faria
Arthur de Faria produziu 27 discos e escreveu 35 trilhas para cinema e teatro. Integra o Duo Deno, a Surdomundo Imposible Orchestra e os espetáculos Música de Cena e Música Menor – este último com o argentino Omar Giammarco. Por 20 anos liderou o Arthur de Faria & Seu Conjunto, com quem lançou cinco de seus oito discos. Jornalista e mestre em literatura brasileira, ministra cursos sobre música popular brasileira no Brasil, na Argentina e no Uruguai. Trabalha há 20 anos em rádio e dedica-se há três décadas à pesquisa sobre a história da música de Porto Alegre.
Dolores Solá Cantora argentina de tango, Dolores Sá estreou em disco solo com Salto Mortal, em 2009. O álbum tem no repertório uma seleção “lado B” de artistas como Carlos Gardel, Augustín Magaldi e Ignácio Corsini – os maiores astros do tango e da milonga da primeira metade do século XX. Também é vocalista do grupo La Chicana.
Liliana Herrero [http://www.lilianaherrero.com.ar/]
A cantora argentina Liliana Herrero pesquisa o estudo das raízes folclóricas musicais do seu país desde a década de 1960. Tem extensa discografia e já recebeu vários prêmios, como o Konex Platino 2005 de Melhor Voz Feminina da Década.
Marcelo Pretto Cantor autodidata, ator e arte-educador, é membro fundador do experiente grupo A Barca, que pesquisa músicas da cultura popular brasileira. Desde 2000, ministra oficinas de musicalização no Brasil e em cidades da França, onde também abriu shows da turnê da cantora Camille, em 2006. Tem um DVD do seu trabalho solo, lançado pelo Itaú Cultural.
Ná Ozzetti [http://www.naozzetti.com.br/]
A cantora e compositora paulistana estudou piano na infância e nos anos 1970. Formada em artes plásticas, integrou o grupo Rumo, com o qual gravou cinco discos e um DVD. Seu primeiro álbum solo, lançado em 1988, levou o Prêmio Sharp de Revelação Feminina na categoria MPB. O disco mais recente, Embalar, foi lançado em setembro de 2013.
Toninho Ferragutti [http://www.toninhoferragutti.com.br/]
Músico, compositor e arranjador, Toninho Ferragutti possui extensa participação em centenas de discos e shows de artistas importantes no Brasil e no exterior. Tem oito discos solo e em parceria – com indicações ao Grammy Latino, ao Prêmio Tim e ao Prêmio Governador do Estado de São Paulo. Possui músicas gravadas pela Orquestra Jazz Sinfônica de São Paulo e pela Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. Seu álbum mais recente, O Sorriso da Manu, está na lista dos dez melhores de 2012 na opinião do crítico Carlos Calado.
06/09/2014 SÁBADO - 21h às 22h30
Músicas del Sur
No dia 6, sobem ao palco Vitor Ramil (Brasil) e Carlos Moscardini (Argentina), seguidos por Ensamble Chancho a Cuerda (Argentina) e Benjamim Taubkin (Brasil).
Benjamim Taubkin Pianista, arranjador, compositor e produtor, Benjamim Taubkin atua em diversas formações –
de solo a orquestra sinfônica – em concertos no Brasil e no exterior. A Terra e o Espaço Aberto, lançado em 1997, foi seu primeiro disco autoral. Em 2009, realizou residência artística na Áustria e, em 2011, na Coreia. Em novembro de 2011, foi o solista convidado da Jazz Sinfônica. Desde 1997 está à frente da gravadora e produtora Núcleo Contemporâneo e desde 2011 da Casa do Núcleo, centro cultural dedicado à música, em São Paulo.
Carlos Moscardini O violonista e compositor argentino Carlos Moscardini foi eleito o Melhor Solista no concurso Nova Música Popular, em 1990. Seu primeiro disco, El Corazón Manda, de 1997, foi muito bem recebido pela crítica argentina. O trabalho mais recente, Silencios del Suburbio, foi lançado em 2012.
Ensamble Chancho a Cuerda Criada em 2006, a Ensamble Chancho a Cuerda lançou em 2012 o disco Subversiones, com obras de Egberto Gismonti, Tom Jobim, Chico Buarque, Vinicius de Moraes, Fernando Cabrera, Revoltas e Violeta Parra, entre outros. Essa obra rendeu ao grupo o Carlos Gardel em 2013, principal prêmio da música argentina.
Vitor Ramil No dia 6, sobem ao palco Vitor Ramil (Brasil) e Carlos Moscardini (Argentina), seguidos por Ensamble Chancho a Cuerda (Argentina) e Benjamim Taubkin (Brasil).
O professor Hélio Guimarães fala sobre “Ressurreição”, o primeiro romance do autor, e de como surgiu a ideia da coleção que contempla todos os livros de Machado de Assis datados de 1861 a 1908 – que será lançada pela editora Todavia com o apoio do Itaú Cultural (IC)