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Daniel Munduruku é um homem indígena, de mais de 50 anos. A foto é de close, ele está de frente, sorrindo. Ele usa uma faixa cobrindo a testa e seus cabelos são longos e compridos.
imagem: acervo pessoal

Daniel Munduruku – Mekukradjá

“As pessoas olham para mim e veem o tal do índio, que é o que está no imaginário delas, mas aquele que eu sou efetivamente ou aquilo que eu trago dentro de mim não tem nada a ver com essa palavra”
imagem: Divulgação

Amilcar Bettega – Paiol Literário

“A gente que escreve, que de alguma forma trabalha com literatura, sabe que é praticamente impossível passar um dia sem ler pelo menos uma página, um parágrafo, um fragmento de texto qualquer”
Ariel tem cabelos longos, que caem sobre os ombros. Sua expressão é séria. A fotografia é recoberta por um filtro amarelo e à esquerda do convidado está o logo do Mekukradjá.
imagem: Agência Ophelia

Ariel Ortega – Mekukradjá

Documentarista e integrante do Coletivo Mbya Guarani de Cinema, Ariel Ortega fala da sétima arte e da importância da criação coletiva e de produzir narrativas sobre sua cultura
Na imagem em preto e branco, Machado de Assis aparece de perfil. Ele é um homem negro, com cabelos curtos, barba e bigode. O escritor veste um terno e usa óculos de grau.
imagem: Correio da Manhã/Acervo Arquivo Nacional

Há 150 anos, Machado de Assis estreou como romancista

O professor Hélio Guimarães fala sobre “Ressurreição”, o primeiro romance do autor, e de como surgiu a ideia da coleção que contempla todos os livros de Machado de Assis datados de 1861 a 1908 – que será lançada pela editora Todavia com o apoio do Itaú Cultural (IC)