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Carlos de Brito e Mello é um homem branco, está sorrindo e com um microfone próximo à boca. Ele segura o microfone com a mão direita. A imagem está com um filtro lilás, do podcast Paiol Literário.
imagem: Guilherme Pupo

Carlos de Brito e Mello – Paiol Literário

“A literatura pode produzir uma interrupção da realidade. Um certo estado de suspensão em que as significações correntes, os consensos pouco questionados, o senso comum, tudo isso é suspenso”, disse o participante da vez
Fotografia da rapper Katú Mirim com um filtro amarelo aplicado sobre a imagem. Ela está do lado direito da foto, tem cabelo comprido e escuro, piercing no septo, tatuagem no pescoço, está de camiseta estampada, com colar, bandana e boné. Do lado esquerdo da imagem está escrito Mekukradjá IC.
imagem: divulgação

Katú Mirim – Mekukradjá

“Existe uma memória que está no nosso DNA, e essa memória eu acredito que ninguém nega e não tem como você esconder isso”, disse a rapper
Homem negro careca e de bigode e cavanhaque está sorrindo. Ele está de casaco e cachecol.
imagem: Matheus Dias

Paulo Lins – Paiol Literário

“Nós, negros, ainda estamos numa situação de pós-escravidão. Se você não tem uma escola funcionando bem, se você não tem um ensino bom, nunca vai ter igualdade. Porque essa diferença só vai se dar através da educação”, diz Paulo Lins
Foto de Célia Tupinambá, professora e ativista indígena. A imagem está com um filtro amarelo referente ao podcast Mekukradjá.
imagem: divulgação

Célia Tupinambá – Mekukradjá

“A mulher sofre duas vezes, três vezes, muito mais quando seu território está sendo violado, atacado, suas lideranças ameaçadas”, disse a professora
Ely Macuxi – Mekukradjá
imagem: Divulgação

Ely Macuxi – Mekukradjá

O escritor e educador Ely Macuxi fala da relação entre a tecnologia e os povos indígenas, especialmente da internet, importante ferramenta para articulação das lutas dos povos originários
Na imagem em preto e branco, Machado de Assis aparece de perfil. Ele é um homem negro, com cabelos curtos, barba e bigode. O escritor veste um terno e usa óculos de grau.
imagem: Correio da Manhã/Acervo Arquivo Nacional

Há 150 anos, Machado de Assis estreou como romancista

O professor Hélio Guimarães fala sobre “Ressurreição”, o primeiro romance do autor, e de como surgiu a ideia da coleção que contempla todos os livros de Machado de Assis datados de 1861 a 1908 – que será lançada pela editora Todavia com o apoio do Itaú Cultural (IC)