Espetáculo de Narração para Crianças e Famílias – Viva o Causo Brasileiro!

Neste show de causos e canções, Paulo Freire conta histórias de cemitério, sobre o encontro de Jesus Cristo com o Corpo-Seco, a poderosa galinha por quem o violeiro se apaixonou e uma receita para fazer o famoso pacto com o capeta. Entre um causo e outro, apresenta suas composições, além de músicas de Alvarenga e Ranchinho e divertidas canções caipiras que vem colecionando em suas viagens pelo Brasil. O espetáculo Viva o Causo Brasileiro! busca revelar e partilhar as histórias escondidas em algum canto de nossa memória, individual ou coletiva, por meio dos causos de tradição oral.

Sala Itaú Cultural (249 lugares)

Espetáculo de Narração para Crianças e Famílias – Histórias que Cantam

Histórias que Cantam é um espetáculo que interage musicalmente com crianças e pais. Além das canções, o show conta com brincadeiras com a plateia, histórias com as músicas “Macaco e a Banana” e “Sopa Supimpa” e performances com pandeiros e outros instrumentos inusitados, como colheres e canos de PVC. No ?nal, muita dança com o bailinho de Carnaval.

Sala Itaú Cultural (249 lugares)

Oficina – Elementos Fundamentais na Prática da Arte de Contar Histórias

A oficina aborda diversos elementos do trabalho com a voz, como o ritmo, a entonação e o trabalho com o texto. No que se refere à gestualidade e ao desenrolar da cena, o trabalho propõe exercícios e reflexões em torno dos gestos de abertura e fechamento; dos gestos cotidianos, convencionais e clichês; conhecimento e manipulação de possíveis objetos usados como cenário. Enfim, para a realização em cena do conto, Elvia Pérez aborda os elementos de direção aplicáveis num trabalho de narração, como a dramaturgia a ser utilizada e a seleção de recursos ou não para a execução do conto, assim como sua própria execução.

Piso - 2 (20 vagas)

Noite de Contos

A Noite de Contos propõe a narração de contos para a apreciação do público em geral e também oferece uma oportunidade de aprendizagem sobre a arte narrativa a educadores e contadores de histórias.

Sala Itaú Cultural (249 lugares)

Elvia Pérez Nápoles
A cubana é contadora de histórias, compositora, escritora e diretora artística. Recebeu vários prêmios por seu trabalho e por sua trajetória na narração oral em Cuba e no exterior. Começou a atuar como contadora de histórias em 1990 e, desde então, tem fomentado e divulgado a arte de contar histórias em seu país, criando a Cátedra Cubana de Narração Oral e o Fundo de Narração Oral de Cuba. Como escritora, tem livros publicados no México, nos Estados Unidos, em Cuba, no Paraguai e na Argentina, e dois deles tratam do desenvolvimento de contadores de histórias.

Nathalie Bentolila
Contadora, atriz, cantora e dançarina, e também autora e diretora, a francesa iniciou seu trabalho com a pesquisa em composição coreográfica baseada no movimento sensorial. É fundadora do programa Artesãos do Diálogo Oriente-Ocidente, reconhecido pela Unesco em 2008, cuja vocação é traduzir e publicar textos originais de mestres da sabedoria oriental inéditos em francês. Sala Itaú Cultural (249 lugares)

Espetáculo para Escolas – Histórias que Cantam

Histórias que Cantam é um espetáculo que interage musicalmente com crianças e pais. Além das canções, o show conta com brincadeiras com a plateia, histórias com as músicas “Macaco e a Banana” e “Sopa Supimpa” e performances com pandeiros e outros instrumentos inusitados, como colheres e canos de PVC. No ?nal, muita dança com o bailinho de Carnaval.

Sala Itaú Cultural (249 lugares)

Espetáculo para Escolas – Histórias que Cantam

Histórias que Cantam é um espetáculo que interage musicalmente com crianças e pais. Além das canções, o show conta com brincadeiras com a plateia, histórias com as músicas “Macaco e a Banana” e “Sopa Supimpa” e performances com pandeiros e outros instrumentos inusitados, como colheres e canos de PVC. No ?nal, muita dança com o bailinho de Carnaval.

Sala Itaú Cultural (249 lugares)

Grupo Triii
O Grupo Triii canta e conta histórias da cultura popular brasileira.

Oficina – Elementos Fundamentais na Prática da Arte de Contar Histórias

A oficina aborda diversos elementos do trabalho com a voz, como o ritmo, a entonação e o trabalho com o texto. No que se refere à gestualidade e ao desenrolar da cena, o trabalho propõe exercícios e reflexões em torno dos gestos de abertura e fechamento; dos gestos cotidianos, convencionais e clichês; conhecimento e manipulação de possíveis objetos usados como cenário. Enfim, para a realização em cena do conto, Elvia Pérez aborda os elementos de direção aplicáveis num trabalho de narração, como a dramaturgia a ser utilizada e a seleção de recursos ou não para a execução do conto, assim como sua própria execução.

Piso - 2 (20 vagas)

Noite de Contos

A Noite de Contos propõe a narração de contos para a apreciação do público em geral e também oferece uma oportunidade de aprendizagem sobre a arte narrativa a educadores e contadores de histórias.

Sala Itaú Cultural (249 lugares)

Mafane
A contadora Mafane nasceu e cresceu na Ilha da Reunião. Sua infância foi embalada pela música, por contos e lendas crioulas. Atualmente morando no Canadá, transmite toda a riqueza de sua ilha natal por meio do conto. Suas histórias – que associam cultura popular e música – são pontuadas por tiradas e canções em crioulo, e suas narrações ganham ritmo ao som do bobres (arco musical, primo longínquo do berimbau, antigamente utilizado pelos contadores) para continuar a fazer vibrar, no tempo e no espaço, o eco daqueles que nos precederam.

Michel Hindenoch
Michel Hindenoch é um contador de histórias, cantor e músico nascido na Alemanha. Mudou-se para Paris nos anos 1970, após seus estudos na Escola Nacional de Belas-Artes de Nancy. Em 1982, em Chartres, entrou para o Centro de Literatura Oral, onde aprofundou sua formação de contador de histórias e voltou a se dedicar inteiramente ao seu próprio repertório em 1987. Atualmente, ele contribui na formação de novos contadores de histórias por meio de oficinas, seminários e publicações, como seu livro Conter, un Art?.

Espetáculo para Escolas – Esticando as Canelas

É um espetáculo de narração de histórias que apresenta contos populares da tradição oral brasileira que falam sobre a hora de esticar as canelas, abotoar o paletó, entregar a rapadura e bater as botas. Os contos selecionados envolvem de forma descontraída o universo simbólico e as representações populares construídas em torno da morte, apresentando personagens da cultura popular que, para escapar e enganar a “temida famigerada”, dão um show de esperteza e criatividade, revelando, assim, um inestimável amor à vida.

Sala Itaú Cultural (249 lugares)

Espetáculo para Escolas – Esticando as Canelas

É um espetáculo de narração de histórias que apresenta contos populares da tradição oral brasileira que falam sobre a hora de esticar as canelas, abotoar o paletó, entregar a rapadura e bater as botas. Os contos selecionados envolvem de forma descontraída o universo simbólico e as representações populares construídas em torno da morte, apresentando personagens da cultura popular que, para escapar e enganar a “temida famigerada”, dão um show de esperteza e criatividade, revelando, assim, um inestimável amor à vida.

Sala Itaú Cultural (249 lugares)

Josiane Geroldi
Josiane Geroldi é atriz desde 1998 e contadora de histórias desde 2005. No percurso, participou do grupo Contarolar, e frequentou cursos de formação para contadores de histórias no SESC – Chapecó. Atualmente, desenvolve trabalho de pesquisa e montagem de espetáculos de narração de histórias pela Cia CONTACAUSOS de Chapecó.

Oficina – Elementos Fundamentais na Prática da Arte de Contar Histórias

A oficina aborda diversos elementos do trabalho com a voz, como o ritmo, a entonação e o trabalho com o texto. No que se refere à gestualidade e ao desenrolar da cena, o trabalho propõe exercícios e reflexões em torno dos gestos de abertura e fechamento; dos gestos cotidianos, convencionais e clichês; conhecimento e manipulação de possíveis objetos usados como cenário. Enfim, para a realização em cena do conto, Elvia Pérez aborda os elementos de direção aplicáveis num trabalho de narração, como a dramaturgia a ser utilizada e a seleção de recursos ou não para a execução do conto, assim como sua própria execução.

Piso - 2 (20 vagas)

Elvia Pérez Nápoles
A cubana é contadora de histórias, compositora, escritora e diretora artística. Recebeu vários prêmios por seu trabalho e por sua trajetória na narração oral em Cuba e no exterior. Começou a atuar como contadora de histórias em 1990 e, desde então, tem fomentado e divulgado a arte de contar histórias em seu país, criando a Cátedra Cubana de Narração Oral e o Fundo de Narração Oral de Cuba. Como escritora, tem livros publicados no México, nos Estados Unidos, em Cuba, no Paraguai e na Argentina, e dois deles tratam do desenvolvimento de contadores de histórias.

Noite de Contos

A Noite de Contos propõe a narração de contos para a apreciação do público em geral e também oferece uma oportunidade de aprendizagem sobre a arte narrativa a educadores e contadores de histórias.

Sala Itaú Cultural (249 lugares)

Columpa Bopp
É originária dos povos das Primeiras Nações do Canadá e contadora de histórias tradicional. Foi uma das fundadoras da Aliança das Artes dos Povos Indígenas, e seu trabalho aponta na direção da preservação da cultura artística de seu povo. Como contadora de histórias, seu trabalho está em constante evolução, incorporando à sua arte novas tecnologias.

Dan Yashinsky
Contador de histórias, escritor e organizador comunitário, foi um dos estimuladores do renascimento da arte de contar histórias no Canadá. Fundador do Toronto Festival of Storytellers e cofundador da Escola de Contadores de Histórias de Toronto, deu início à sessão aberta da maratona de histórias mais longa do Canadá e de todo o mundo.

Hugh Cotton
O canadense contou histórias em escolas, mercados, cafés, bosques e festivais, para ouvintes de todas as idades e para plateias que iam de uma a 500 pessoas. Seu repertório é formado por histórias de todo o mundo, mas ele é especialmente atraído por contos europeus e cada vez mais por mitos celtas.

Espetáculo para Escolas – Medo Pequeno

Neste espetáculo infantil, Paulo Freire trata dos medos que povoam o mundo das crianças. Acompanhado pela viola, conta histórias de assombrações, pescarias extraordinárias e como vem enfrentando os seres de nossa mitologia, como o mapinguari e a cobra Honorato. Os causos são entremeados por canções acumulativas, divertidos ritmos caipiras e maluquices de viola. A meninada é convidada para participar dando sugestões nas narrativas e cantando músicas da tradição oral brasileira.

Sala Itaú Cultural (249 lugares)

Espetáculo para Escolas – Medo Pequeno

Neste espetáculo infantil, Paulo Freire trata dos medos que povoam o mundo das crianças. Acompanhado pela viola, conta histórias de assombrações, pescarias extraordinárias e como vem enfrentando os seres de nossa mitologia, como o mapinguari e a cobra Honorato. Os causos são entremeados por canções acumulativas, divertidos ritmos caipiras e maluquices de viola. A meninada é convidada para participar dando sugestões nas narrativas e cantando músicas da tradição oral brasileira.

Sala Itaú Cultural (249 lugares)

Paulo Freire
Paulo Freire é, além de contador de histórias e escritor, violeiro que retrata a riqueza da nossa cultura por meio de seus causos e suas canções.

Noite de Contos

A Noite de Contos propõe a narração de contos para a apreciação do público em geral e também oferece uma oportunidade de aprendizagem sobre a arte narrativa a educadores e contadores de histórias.

Sala Itaú Cultural (249 lugares)

Clare Murphy
Clare Murphy é uma contadora de histórias irlandesa que vive em Londres. Já participou de apresentações de contos em teatros, turnês internacionais e vários festivais no mundo todo. Tem um estilo dinâmico de contar e um repertório internacional que inclui mitologia, lendas, contos folclóricos, fábulas e seus próprios contos autorais. Além de participar de festivais em várias partes do mundo, como o Festival de Contadores de Histórias Ondas de Contos, em Lisboa, Portugal, fez uma turnê com o trabalho Storytelling Cafe na Inglaterra.

Jihad Darwiche
Originário do pequeno povoado de Marwaniyé, no sul do Líbano, Jihad Darwiche foi criado em meio ao conto, à poesia e às narrativas tradicionais do Oriente. Atualmente radicado na França, é conhecido principalmente por seu repertório das Mil e Uma Noites e de contos de Nasrudin, pérolas das tradições árabes. Dirige também ateliês de formação sobre a arte do conto para centenas de contadores iniciantes ou mais experientes, a quem transmite sua paixão pela palavra verdadeira, sincera e sem artifícios.

Espetáculo para Escolas – O Senhor das Chaves

A história leva ao palco um velho marinheiro que provavelmente perdeu a memória e tem dúvidas do que faz ali e de quem são as pessoas sentadas à sua frente. O público deve ajudá-lo a recuperar a memória. No palco há vários baús, com diversos objetos dentro – instrumentos musicais, pedaços de cordas, tecidos –, e eles fazem o velho marinheiro se recordar de várias histórias. Entre uma história e outra, ele tem lapsos de memória, voltando sempre ao ponto de partida, como se tivesse acabado de chegar àquele lugar. Ao final, resta ao público a dúvida: seria ele mesmo o pescador das histórias que contou? Seriam aquelas histórias verdadeiras ou fruto da sua imaginação?

Sala Itaú Cultural (249 lugares)

Espetáculo para Escolas – O Senhor das Chaves

A história leva ao palco um velho marinheiro que provavelmente perdeu a memória e tem dúvidas do que faz ali e de quem são as pessoas sentadas à sua frente. O público deve ajudá-lo a recuperar a memória. No palco há vários baús, com diversos objetos dentro – instrumentos musicais, pedaços de cordas, tecidos –, e eles fazem o velho marinheiro se recordar de várias histórias. Entre uma história e outra, ele tem lapsos de memória, voltando sempre ao ponto de partida, como se tivesse acabado de chegar àquele lugar. Ao final, resta ao público a dúvida: seria ele mesmo o pescador das histórias que contou? Seriam aquelas histórias verdadeiras ou fruto da sua imaginação?

Sala Itaú Cultural (249 lugares)

Alexandre Roit
Alexandre Roit é cofundador do grupo Parlapatões, Patifes & Paspalhões e, desde 2002, segue carreira solo, fazendo inúmeras viagens pelo Brasil e pela América Latina atuando. Em mais de uma década de trabalho, elegeu a rua como seu palco: fez Pelada na Rua em 2004 e Quixote em 2005 e continua circulando por várias cidades e países com seus espetáculos. O ator acumula também, há oito anos, a função de criador e coordenador da Mostra Latino-Americana de Teatro de Rua, realizada anualmente pela Cooperativa Paulista de Teatro.