A tradutora alemã conta que foi enviada para trabalhar no Brasil na época que traduzia apenas obras de língua francesa. Mas ela foi se aproximando da cultura e da literatura brasileiras e se apaixonou pelo país e pela língua. Revela a decepção ao ler textos brasileiros nas traduções alemãs, dos anos 1960, pois as versões deixavam os livros parecidos. Passou a estudar de fato a língua e a literatura brasileiras contemporâneas e se tornou uma tradutora reconhecida na área, muito atenta ao “registro brasileiro”, que, segundo ela, é a chave para se obter uma tradução. Hoje, traduz obras de Ricardo Lísias.

Depoimento gravado em novembro de 2015, na sede do Itaú Cultural, em São Paulo/SP.

Créditos
Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira
Coordenadora de conteúdo audiovisual: Kety Fernandes
Produção audiovisual: Caroline Rodrigues e Ricardo Tayra
Entrevista e roteiro: Gabriel Carneiro (terceirizado)
Captação e edição: Belluah

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