A série de fotografias “Marcados” faz pensar sobre a problemática da relação entre a população e o poder: quem é marcado para viver e quem é marcado para morrer?
A programação de lives tem sido tão intensa que seria necessária uma agenda para acompanhar tudo – há alternativas para quem não quer entrar na competição por visualizações?
Documentarista e integrante do Coletivo Mbya Guarani de Cinema, Ariel Ortega fala da sétima arte e da importância da criação coletiva e de produzir narrativas sobre sua cultura