“O livro é uma coisa maravilhosa, fascinante. Uma boa experiência de leitura não tem paralelo, não se parece com nada. É muito mais intensa do que a de ver um filme”, diz João Paulo Cuenca
Shirley capta em suas obras momentos e efeitos do imaterial, do efêmero, do dinâmico. Na obra Como uma Chama II, ela compõe a forma da labareda com galhos de eucalipto
Para Alguém que Está me Ouvindo – projeto selecionado pelo edital Arte como Respiro – propõe proximidade em tempos de distanciamento por meio de videocartas, abrindo brechas para um contato íntimo e pessoal entre performers e público